terça-feira, 15 de novembro de 2011

gêmeos de 91 anos

"Temos cuidado com a alimentação e somos felizes", dizem gêmeos de 91 anos

Aliny Gama
Especial para o UOL Notícias
Em Maceió

Os gêmeos Francisco e Pedro Gurgel não aparentam já ter vivido nove décadas: aos 91 anos esbanjam saúde e disposição na pequena cidade de Janduís (RN), a 283 km de Natal. Dos cinco irmãos, apenas a irmã mais nova deles continua viva.
Francisco e Pedro contam que o segredo para alcançar a longevidade é ter uma vida tranquila, feliz, com cuidados alimentares e a prática de exercícios físicos –como andar de bicicleta.

Gêmeos de 91 anos esbanjam saúde em Janduís (RN)

Foto 6 de 10 - Pedro Gurgel trabalha vendendo sucata e fabricando pequenas peças. Gurgel relata que quando jovem o irmão gêmeo "roubava as namoradas dele" Ednilto Neves/Arquivo pessoal
Apesar da idade, Francisco ainda cuida de plantações de cana de açúcar, feijão, milho, jerimum, mandioca e batata. E é do sítio que vêm os alimentos dos irmãos. “A gente é o que atrai e o que come. Temos cuidado com a alimentação e somos felizes. Nossos alimentos são naturais, que vêm da minha propriedade”, disse.
Segundo Francisco, outro segredo também está no caldo de cana, que os gêmeos adicionaram à alimentação há muitos anos e tomam frequentemente.
“Tanto meu pai [Pedro] quanto meu tio [Francisco] são muito ativos. Eles continuam trabalhando e isso faz eles viverem felizes”, afirma Socorro Gurgel, destacando que os gêmeos não têm doenças comuns para idade deles, como diabetes e hipertensão.
Apesar da semelhança física, na profissão os gêmeos foram para caminhos distintos: Francisco escolheu a agricultura e Pedro, o comércio. “Meu pai trabalha vendendo sucata. Também faz pequenas peças”, completa Socorro.
Segundo Gurgel, quando os gêmeos eram mais jovens “eram tão parecidos que as namoradas não sabiam quem era quem”.
“Meu tio sempre foi mais extrovertido. Meu pai conta que, quando jovem, se atrasou para ir a uma festa na cidade e meu tio Francisco ficou com a namorada dele. Quando ele chegou à festa flagrou os dois juntos”, relembra.
Mas as divergências amorosas não foram suficientes para afastar os irmãos. “Nascemos juntos e só Deus para nos separar”, finaliza Pedro.

TRONCOS E ARTE

'A minha Arte é um prolongamento da minha vida'ImprimirE-mail
Fonte: Carlos Gonçalves - Angola Digital   
 
ImageEspecial AD. O Canal Arte e Cultura apresenta uma entrevista com um dos mais expressivos artistas plásticos angolanos: Etona.

A
D: Tona, a arte prolonga a vida...
Tona: Sem dúvida. A arte é justamente o dia-a-dia do povo angolano. É o resultado de tudo isso que nos aconteceu entre o político, o social e o económico.

AD: Como é que um dos mais expressivos e prolixos dos artistas plásticos angolanos vê a vida dos angolanos? Com que olhar?
Tona: É por isso que o artista, quando se demarca para a arte, passa a ser o olho clínico da sociedade, avaliando o positivo e o negativo. A nossa sociedade hoje é o resultado sobretudo de alguns males que nos aconteceram. É o resultado das acusações externas e, aqui sim, é onde entra o papel do artista, no sentido de transformar e criar registos que sejam fontes de informação para gerações vindouras.

AD: O Tona está referenciado pela crítica internacional como um dos artistas africanos mais progressivos e mais interessantes. Ao que é que corresponde exactamente isso? É possível senti-lo aqui em Angola?
ImageTona: Aqui em Angola é um pouco difícil, por questões de educação e cultura. Somos ainda um país novo com essa nossa geração como uma geração de passagem, ainda marcada pela guerra.

É por isso que nas minhas deslocações procuro ao máximo observar e aprender o que é a arte, hoje uma ciência profundamente estudada em Universidades e que produz uma mensagem que devemos levar às futuras gerações.
Daí a importância da crítica. E no plano internacional ela é produzida com ciência, vai até aos pormenores para poder separar o original do copiado.

Desde o Século XIII que os nossos antepassados produzem a chamada simbologia africana, as mascaras, etc, tidas como obras preponderantes na arte africana hoje, então eu salto aqui etapas e numa forma de investigação atenta vou construindo a minha arte. Passei 4 anos na tropa pintando retratos de camaradas, chefes militares como Hoji Ya Henda, do próprio Presidente José Eduardo dos Santos e passei desse exercício meramente técnico para um conceito mais avançado e, enquanto aqui se dizia que eu estava a fazer artesanato, a crítica internacional reconhecia algo naif.

AD: O Tona chega a criar algo novo...
Tona: Hoje não se pode mais inventar o cubismo e o expressionismo. Não fui eu quem inventou o termo “etonismo”, apenas tentei fazer algo diferente, quebrar o normal no plano académico.
É por isso que a crítica tem aconselhado os governos africanos a apoiar a obra do Tona, porque surgiu mostrando uma nova época. São os críticos que se referem a isso. Agora aqui em Angola muitos dos nossos colegas não aceitam bem isso e dizem que os críticos não entendem nada de arte africana, mas você vive lá fora sabe bem que a marca africana atinge grande expressão hoje no mundo das artes. Tem pouca expressão, até mesmo em África, mas no resto do mundo está em alta e não se pode banalizar a crítica de grandes investigadores.

Temos que respeitar para não passarmos por ignorantes. Até porque muitos deles viveram e vivem em África e não produzem avaliações gratuitas. O “etonismo” surge desse processo, em que o investigador Patrice Katchicama defende que Angola deve aproveitar ao máximo a criação de uma corrente artística de nível mundial.

AD: Não é fácil sustentar um conceito desses com tanta contradição interna...
Tona: Mas estamos a lutar. A lutar de forma singular, mas tentando sensibilizar os nossos governantes para a colocação do nome de Angola ‘lá em cima’.

AD: Quer dizer que desde o surgimento do cubismo de Picasso, que se relaciona directamente com a arte africana, que não surgia um movimento tão interessante para a crítica internacional em que os artistas são vistos como contribuintes para o desenvolvimento do continente?
ImageTona: Penso que sim. Desde a revolução industrial que os artistas participam desses processos na Europa. É esse chamamento que eles fazem aos nossos dirigentes no sentido de apoiar os artistas que são os criadores. Em termos africanos estão referenciados 24 e nesses 24 está lá o nome de Angola, representada pelo Tona. É um alerta para apoiar um renascimento. Porque isso já é uma marcação da história.

AD: O Tona está preparado em termos artísticos e culturais para responder a esse desafio?
Tona: Acho que sim, só o facto de lá ter chegado fala por si. É algo que está em mim. Por exemplo, eu tenho um atelier de pintura e escultura em Portugal que esteve de certa forma abandonado enquanto desempenhava o meu mandato de Secretário da União dos Artistas Plásticos Angolanos (UNAP), mas estou a reenquadrar-me.
Fui chamado agora em Nairobi para participar de um painel onde se vai discutir a mutilação genital feminina, a poligamia e a democracia em África; só para o Carlos ver até onde vai a responsabilidade do artista Tona. Isso é então seguramente um reconhecimento do artista. Mas acho que o artista não deve estar ‘solteiro’ quando leva a bandeira nacional para o exterior.

AD: O Tona dirigiu até há pouco tempo a União dos Artistas Plásticos. O que é que falta para que se articulem os interesses do país com a missão dos artistas?
ImageTona: Isto é um problema que já vem de longe. Posso dizer que por razões de sobrevivência. Hoje, o Estado angolano elegeu outras prioridades e os bancos de dados ainda estão trocados. Uma das formas que o “etonismo” contesta tem a ver com um certo tribalismo e regionalismo que às vezes são postos na arte; isso é uma forma negativa de estar na vida.
Eu sou do Mpla e o que me levou para lá foi uma ideologia positiva. Se fosse negativa não teria ido, mas nem sempre o homem é puro para dirigir e aplicar certas ideologias.

AD: Mas há hoje um perfil definido do artista plástico angolano?
Tona: O artista está inserido na sociedade e também é um ser humano. Em termos de defesa do conceito artístico, não pode vender uma obra e depois gastar todo o dinheiro bebendo cerveja, senão é um comerciante.
Hoje confundimos muito um técnico de pintura com um artista. Às vezes nem sequer é pelo facto de frequentarmos a escola superior de Artes que saímos de lá artistas. Entre nós basta um curso médio para ser rotulado de artista plástico e isso é destruir o país, porque não é fácil encontrar um artista reconhecido como tal. Falo em termos de conceito elevado, porque na base somos todos artistas.

AD: És um artista urbano?
Tona: Não, eu acho que faço uma ponte. Recebo gente que vem de muito longe para falar comigo e falamos até dos problemas familiares e, no fim, há o espanto de ter falado com o Tona, porque a ideia é que só me encontro com os presidentes dos Bancos e Ministros.

AD: Nesta Conferência de Nairobi no fim do ano, onde vai falar de vários problemas do continente, o que destacará, por exemplo, de positivo em relação ao nosso país?
Tona: Sem dúvida o fim da guerra e o empenhamento do próprio Presidente para isso. Acho que merece a sua glória, porque a guerra estava a tornar-se num negócio perigoso. Isso é, a todos os níveis, uma vitória.

AD: Uma última questão. Noto poucas mulheres a trabalhar nesta sua área...
Tona: Porque não é fácil. Nós, os homens, para fazer Arte é já uma grande aventura, porque quem consome a nossa obra? Eu produzo uma semana, um mês inteiro, no fim o trabalho pode ficar por ali, porque não tem um consumidor. Às vezes até estranhamos quando vem alguém da diáspora e vende vinte quadros. Quem compra?
ImageO nosso mercado é um mercado de ficção. Questiono-me em relação aos nossos intelectuais, quem são eles? É uma lacuna e, quando algum se destaca, procura logo isolar-se e até sair do país. É um mal até geral para África cujas revoluções estagnaram nos anos 70. Daí a necessidade de se construírem novas revoluções onde somos chamados a alterar a ordem das coisas.

Eu agradeço uma conversa que tive um dia com o mais velho Mendes de Carvalho quando ele me disse: “Tona, eu reconheço a tua luta, mas só tu não bastas. Nós libertámos o país, trouxemos a independência, mas vocês estão acoitados. Ninguém quer lutar para nos tirar os lugares, estão acomodados com o que se conquistou”. Saí do seu gabinete sensibilizado. É um Mestre aquele homem.

domingo, 6 de novembro de 2011

Segurado escolhe a data da aposentadori

BENEFÍCIO SOCIAL

Segurado pode escolher a data da aposentadoria

 

A Justiça Federal afastou uma regra que manda a aposentadoria ser calculada no dia em que o trabalhador deixou o emprego, para que o INSS pagasse um benefício maior, depois de ele fazer aniversário. 
A decisão, de março deste ano, é mais um exemplo de uma teoria que ganha força nos tribunais: o segurado tem direito ao melhor cálculo de benefício pela Previdência. 
Na ação, o segurado obteve o reconhecimento do tempo especial, mas a contagem do benefício foi desde a saída do emprego. 
O problema ocorreu porque foi usada a regra que prevê que, se o segurado pedir a aposentadoria nos primeiros 90 dias após sair da ativa, o cálculo é do dia em que ele parou de trabalhar. 
No caso, o segurado completava mais um ano de vida no período.

Cinegrafista é morto operação policial no Rio 6.11.2011

Cinegrafista de emissora é morto em operação policial no Rio
06 de novembro de 2011  




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Um cinegrafista da Rede Bandeirantes de Televisão morreu durante uma operação policial realizada na manhã deste domingo na favela de Antares, em Santa Cruz, zona oeste do Rio de Janeiro. Gelson Domingos foi atingido por uma bala perdida durante a ação que envolve cerca de 100 homens do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq).
Os policiais militares entraram na favela pela área de lazer da Comlurb. A região é controlada pela facção criminosa liderada por Fernandinho Beira Mar, preso na penitenciária federal de segurança máxima de Campo Grande (MS).
De acordo com o repórter Marcos Antônio de Jesus da rádio CBN, que acompanha a operação, a polícia foi recebida pelos criminosos a tiros. Ele falou à Globo News que informações não oficiais apontavam para quatro presos e quatros mortos, todos criminosos. Às 11h, a Secretaria de Segurança informou que não tinha informações sobre o objetivo da operação, apenas que ela seguia em andamento.
Domingos estaria no grupo de cinegrafistas e fotógrafos que entrou junto com policias na favela. Pessoas que estavam com o cinegrafista teriam afirmado que é possível que ele tenha gravado o criminoso autor do disparo que o matou. O Grupo Bandeirantes disse em nota que "lamenta a morte do seu funcionário".
O pronunciamento diz ainda que Domingos "estava de colete à prova de balas - modelo permitido pelas Forças Armadas , sempre usados por profissionais da Band em situações como esta. Ele foi atingido por um tiro de fuzil, provavelmente disparado por um traficante". A empresa disse ainda que "se solidariza com a família e está prestando toda a assistência".
Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde disse que Domingos chegou à UPA de Santa Cruz às 7h40 desta manhã já morto, por perfuração de bala na região do tórax. A secretaria disse que chegaram a ser feitas tentativas de reanimação, mas sem sucesso. O secretário de Estado de Saúde, Sérgio Côrtes, foi à unidade de saúde para prestar apoio à família. O corpo foi transferido ao Instituto Médico Lega (IML).
Com informações do JB Online.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Condição dos animais em canil gera polêmica

Condição dos animais em canil gera polêmica

A Sociedade Lagunense de Proteção aos animais acusa o governo de descaso.
02 de Novembro de 2011 às 21:54min



Laguna
 
Dar atenção especial aos animais de rua sempre foi visto como prioridade pela população da Amurel. Tanto que algumas cidades já dispõem  de locais para isso. E, quando o tratamento oferecido não é o adequado, a cobrança é grande.
Em Laguna, o assunto virou polêmica inclusive na internet. A Sociedade Lagunense de Proteção aos Animais (Solpra) acusa a prefeitura de descaso com o abrigo municipal de animais.
 
Kellin Speck, voluntária da Solpra, conta que visita o canil regularmente para verificar o estado dos bichos. “Minha última visita foi na segunda-feira  da semana passada e eu vi que os cachorros estão em estado lastimável. A maioria está com sarna ou feridas”, lamenta.
 
Edden Araújo, presidente da ONG, revela que a Solpra já ingressou com uma ação civil pública duas vezes contra a prefeitura, e que está propensa a abrir mais uma. “Eles só obedecem quando nós entramos na justiça. Só quando o juiz dá um prazo para que os animais sejam cuidados”, afirma Edden.
 
Segundo Kellin, animais que chegaram em boas condições ao canil estão em péssimo estado. Além disso, ela cita que a maioria está abaixo do peso, por falta de ração. “Eles recolhem cachorros em estado ruim, mas ficam ainda piores e, depois, misteriosamente desaparecem”, denuncia a voluntária.
 
A secretária de saúde de Laguna, Tanara Cidade de Souza, negou e rebateu as acusações da Solpra. “É a quinta, sexta vez que eles fazem isso. O abrigo recolhe um número grande de cães. Eles são castrados e muitos são doados. E quem adota cães assina um termo de doação, para termos controle”, garantiu Tanara.
 
“É impossível recolher cães bonitos”
A secretária de saúde da prefeitura de Laguna, Tanara Cidade de Souza, afirmou que a situação dos animais não mudou desde de que foram recolhidos, ou seja, os que estão com aparência ruim já estavam assim. “É impossível recolher cães bonitos, eles estão doentes, com sarna, as pessoas pediam para que tirássemos eles das ruas por causa disso”, justifica.
Tanara também nega a falta de comida. “A ração é mais que suficiente para os cachorros. Recebemos um pouco, e complementamos o que falta. Sempre tem alimento. Agora, estamos introduzindo o arroz, já que eles estão acostumados com resto de comida, e muitas vezes não querem comer a ração”, conta. 
A secretária lamenta as críticas recebidas, e afirma que os comentários vêm apenas de uma parte da população. “Claro que o canil tem problemas, mas a gente está tentando. Só falam do lado negativo, e isso é decepcionante. A população é atendida”, desabafa.
 
Discussão na internet
O assunto também ‘correu solto’ na rede. No Facebook da Solpra, são publicadas diversas fotos dos animais da cidade, inclusive do canil. Nos comentários, os usuários criticaram as condições do abrigo. “Mais um apelo começando, quando que isto vai mudar? O canil está um lixo e a situação dos animais pior ainda. Quem acompanha e faz a fiscalização sabe da situação, os animais chegam ruins e, por incrível que pareça, no canil ficam piores”, comentou um usuário. “Lamentável. Não podemos nem chamar isso de canil, parece mais um curral. Mas nem me surpreendo mais, se a nossa cidade está abandonada, imagina esses pobres bichinhos”, citou outro participante.

Dois casos de meningite na região de Laguna

Dois casos de meningite na região de Laguna

A situação está controlada e os pacientes fora de risco. Em Joaçaba, existe um surto da doença.


Laguna

Nas últimas duas semanas, dois casos de meningite bacteriana foram registrados na região. Um em Laguna e outro em Imbituba. A situação não deve gerar preocupação, apesar do surto da doença em Joaçaba, no meio-oeste do estado, onde o tipo é viral.

Os dois pacientes que contraíram a doença chegaram a ser hospitalizados. Hoje, felizmente, estão fora de risco. Nenhum caso de meningite viral foi registrado. O mesmo ocorre nos municípios de abrangência da regional de saúde de Tubarão. A única vítima da doença no ano, um homem em Braço do Norte, contraiu em outro município.

Um comunicado foi emitido para todas as secretarias de saúde das prefeituras ficarem atentas a possíveis casos. O gerente de saúde, Dalton Marcon, reforça que a situação está controlada e tranquila, com monitoramento. Em Joaçaba, seis casos foram confirmados até agora. Todos são crianças e estudam no Centro de Educação Infantil (CEI) Girassol. Eles estão internados, fora de perigo.

A meningite é provocada por uma inflamação das meninges, que são membranas que envolvem o encéfalo e a medula espinhal. A forma viral é a menos perigosa e os sintomas são similares aos da gripe. A transmissão ocorre por via respiratória, por meio de gotículas e secreções do nariz e garganta.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Mulher é encontrada morta em São Francisco do Sul na noite desta terça-feira

 

Mulher é encontrada morta em São Francisco do Sul na noite desta terça-feira

Corpo estava jogado no quintal de uma casa


Uma mulher foi localizada morta pela Polícia Militar de São Francisco do Sul na tarde desta terça-feira, no bairro Água às 18h50. O corpo estava jogado no quintal de uma casa, que não era da vítima. A polícia só conseguiu encontrar porque pessoas viram e avisararam.

Segundo informações da Polícia Militar, a mulher foi morta com facadas.

Suspeito de matar e cortar a cabeça da mulher deve responder por homicídio triplamente qualificado

Suspeito de matar e cortar a cabeça da mulher deve responder por homicídio triplamente qualificado

Homem de 28 anos foi preso em flagrante em Itajaí por crime de ocultação de cadáver

 O suspeito de ter matado, cortado a cabeça e escondido o corpo de Daiana Silva Ramos, 29 anos, atrás do guarda-roupa em Itajaí deve ser indiciado por homicídio triplamente qualificado. Douglas da Silva, 28 anos, foi preso em flagrante por ocultação de cadáver nesta manhã de terça-feira. À tarde, ele foi levado para o presídio Presídio da Canhanduba, no mesmo município. Douglas era marido de Daiana há pelo menos seis anos.

O delegado Alan Pinheiro de Paula, da Divisão de Investigações Criminais (DIC) já pediu um mandado de prisão preventiva do suspeito. Ele diz que o indiciamento de Douglas da Silva deve ser agravado por motivo fútil, crueldade e pelo fato de a vítima não ter tido nenhuma oportunidade de resistência. O laudo do Instituto Médico Legal indica que Daiana foi morta por asfixia.

Aos policiais, o suspeito confessou ter matado a mulher sufocada. Depois, teria cortado a cabeça da vítima e jogado no lixo. O restante do corpo de Daiana foi escondido atrás do guarda-roupa do quarto do casal. A cabeça foi encontrada por um catador de recicláveis, em frente à casa onde o casal vivia, no bairro São João.

Daiana já havia procurado a polícia para denunciar as agressões do companheiro.
Sepultamento
A vítima era nascida em Lages, na Serra catarinense. A família dela aguarda a chegada do corpo, em Lages, para dar início ao sepultamento. A previsão é que o corpo chegue nesta madrugada.


 
Laudo do IML indica que Douglas da Silva matou a mulher por asfixia - Reprodução / RBS TV

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