Não há mais dúvidas de que o governador Raimundo Colombo herdou uma elefantíase do seu aliado e antecessor LHS. Até os jornais censurados e controlados reconhecem que estamos vivendo um caos na saúde, na educação, na cultura, na segurança e no desempenho industrial. Santa Catarina sempre foi modelo para o Brasil, tanto na área pública quanto privada.
Mesmo com a troca de governos, uns roubando mais outros menos, mantinha-se uma regularidade. Até que se instala um governo doente, composto de alguns mitômanos e outros mercadores, e consegue desconstruir o Estado e sua economia.
Analisando o desempenho da balança comercial catarinense, se observa que de 2005 para cá os saldos começam a despencar. Hoje ela reflete um saldo negativo de cinco bilhões de dólares. De um lado temos que considerar o efeito China, de outro os incentivos fiscais elaborados na Secretaria da Fazenda por um mago convidado, hoje processado, Aldo Hey Neto.
Mas, não devemos personalizar o caos, afinal ele já se instalou. Devemos perguntar o que faz o atual governador para reverter a situação herdada e aplaudida. Ele concede coletivas para seus jornalistas, anuncia no jornal de circulação estadual que vai se desprender do antecessor e não toma atitudes de convencimento.
Por enquanto, em oito meses, temos a falência generalizada sem qualquer combate.
Fecharam as torneiras do Tesouro Público, ocuparam os cargos de administração,alguns troca-troca, nomeações cruzadas e publicidade rateada. Nada mais.
Para preservar a verdade, temos que admitir: Houve uma premiação em Lages, ao governador, cujo troféu foi pago com dinheiro do contribuinte.
Pelo menos isto. Conseguiram a farsa na própria terra. Cabe perguntar, então: A classe empresarial e seus representantes vão esperar pela asfixia lenta e gradual ou vão denunciar à sociedade aquilo que ela pressente e sofre em decorrência?
Mesmo com a troca de governos, uns roubando mais outros menos, mantinha-se uma regularidade. Até que se instala um governo doente, composto de alguns mitômanos e outros mercadores, e consegue desconstruir o Estado e sua economia.
Analisando o desempenho da balança comercial catarinense, se observa que de 2005 para cá os saldos começam a despencar. Hoje ela reflete um saldo negativo de cinco bilhões de dólares. De um lado temos que considerar o efeito China, de outro os incentivos fiscais elaborados na Secretaria da Fazenda por um mago convidado, hoje processado, Aldo Hey Neto.
Mas, não devemos personalizar o caos, afinal ele já se instalou. Devemos perguntar o que faz o atual governador para reverter a situação herdada e aplaudida. Ele concede coletivas para seus jornalistas, anuncia no jornal de circulação estadual que vai se desprender do antecessor e não toma atitudes de convencimento.
Por enquanto, em oito meses, temos a falência generalizada sem qualquer combate.
Fecharam as torneiras do Tesouro Público, ocuparam os cargos de administração,alguns troca-troca, nomeações cruzadas e publicidade rateada. Nada mais.
Para preservar a verdade, temos que admitir: Houve uma premiação em Lages, ao governador, cujo troféu foi pago com dinheiro do contribuinte.
Pelo menos isto. Conseguiram a farsa na própria terra. Cabe perguntar, então: A classe empresarial e seus representantes vão esperar pela asfixia lenta e gradual ou vão denunciar à sociedade aquilo que ela pressente e sofre em decorrência?
Nenhum comentário:
Postar um comentário