sábado, 2 de junho de 2012

Abuso sexual
Ele foi levado a uma cela no quartel da corporação, em Laguna, e por determinação da corregedoria da Polícia Militar de Santa Catarina foi transferido para a sede da Polícia Militar da capital.
02 de Junho de 2012 às 01:30min

O policial militar ambiental de Laguna de 45 anos acusado de cometer abuso sexual contra cinco crianças, entre 6 e 7 anos, teve a prisão preventiva decretada. O mandado foi expedido pelo judiciário e cumprido nesta sexta-feira.
Após ser detido e ficar em uma cela no quartel da corporação, por determinação da corregedoria da Polícia Militar de Santa Catarina, ele foi transferido para a sede da Polícia Militar da capital. “Isto significa que o juiz entendeu que os indícios são contundentes e que há prova da sua materialização”, considerou o delegado Flávio Costa Gorla, que investigou o caso.

Ele finalizou o inquérito no último dia 25 e solicitou a prisão do policial ao judiciário. O acusado já havia sido afastado de suas funções pelo comando da 3ª Companhia do Batalhão de Polícia Militar Ambiental de Laguna assim que o caso veio à tona por meio da investigação. Mas os rumores circulavam na corporação há um bom tempo.

O caso chegou nas mãos do delegado Gorla em março, quando duas mães de vítimas e a própria esposa do militar foram à delegacia. Entre as cinco crianças, um é menino. Duas meninas são parentes, uma delas sobrinha do indiciado. A notícia espalhou-se no ambiente de trabalho e os seus colegas - alguns tinham convivência pessoal com ele - indagaram os seus filhos em casa. E surgiram novas descobertas.

Policial Militar aguardará decisão da justiça

As atitudes libidinosas praticadas pelo policial militar ambiental de Laguna nas crianças com idades entre 6 e 7 anos causaram comoção popular e muita indignação. Mostrar o seu órgão genital e pedir para que o beijasse, tocar nas partes íntimas e fazer sexo oral foram algumas atitudes hediondas. Com nenhuma delas houve conjunção carnal.

O mandado de prisão do acusado foi cumprido nesta sexta-feira, pelas equipes dos delegados Flávio Gorla Costa e Rubens Thomé, da Divisão de Investigação criminal (DIC) de Laguna. “Ele será processado, as provas analisadas e o juiz dará uma sentença. Caso seja preso em definitivo, cumprirá pena em um presídio como qualquer pessoa”, explicou o delegado Gorla.

Investigação do caso do outro policial está em fase final

Na mesma semana em que veio a público a denúncia contra o policial militar ambiental de 45 anos, acusado de abuso sexual contra crianças, outro caso começou a ser investigado. Trata-se de um policial da mesma corporação, da Polícia Militar Ambiental de Laguna.

O homem de 40 anos é suspeito de abusar sexualmente de seu próprio filho, de 7 anos. O exame de corpo delito feito no garoto comprovou a penetração anal. Ele passou um dia com o pai, separado da mãe há quatro anos, depois de 11 anos de convivência. E voltou com dores no corpo.
As investigações são do delegado José David de Machado e estão em fase final. O depoimento do menino estava programado para esta sexta-feira, mas ainda falta outro interrogatório. A previsão é de que o inquérito será enviado ao judiciário nos próximos dias.

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