7 casos na região em um ano
Para ajudar no combate, só existe uma maneira: a população precisa se engajar. Não deixar lixo que possa acumular água é imprescindível para eliminar o mosquito.
13 de Janeiro de 2012 às 01:56min
Zahyra Mattar
Tubarão
Sorrateiro, o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, voa por aí. Este ano, ainda não foram detectados focos ou pessoas doentes na região. Mas isso não significa que está tudo bem. Pelo contrário. O Aedes está só na espreita, à espera de um bom momento para fazer o estrago.
“É imprescindível que as pessoas façam a sua parte. Especialmente nesta época do ano. O lixo e os depósitos móveis, como tampinhas de garrafa, são os principais criadouros”, alerta a coordenadora do programa de combate à dengue da 20ª regional de saúde em Tubarão, Cláudia Ochs.
Na região, no ano passado, sete pessoas ficaram doentes de dengue. Deste total, quatro casos foram em Tubarão. A Cidade Azul também liderou o ranking do número de focos: quatro. Três no bairro Vila Esperança e um no Morrotes.
“Parece pouco, mas é o suficiente para começar uma epidemia no estado. Houve dois casos de transmissão em Santa Catarina, mas não temos a circulação do vírus. Se a postura das pessoas não mudar, poderemos ter sérios problemas com a dengue neste ano”, salienta Cláudia.
Para ajudar no combate, só existe uma maneira: o engajamento da população. A batida receitinha de não deixar lixo que possa acumular água no seu terreno é a única maneira de eliminar o mosquito.
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Tubarão
Sorrateiro, o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, voa por aí. Este ano, ainda não foram detectados focos ou pessoas doentes na região. Mas isso não significa que está tudo bem. Pelo contrário. O Aedes está só na espreita, à espera de um bom momento para fazer o estrago.
“É imprescindível que as pessoas façam a sua parte. Especialmente nesta época do ano. O lixo e os depósitos móveis, como tampinhas de garrafa, são os principais criadouros”, alerta a coordenadora do programa de combate à dengue da 20ª regional de saúde em Tubarão, Cláudia Ochs.
Na região, no ano passado, sete pessoas ficaram doentes de dengue. Deste total, quatro casos foram em Tubarão. A Cidade Azul também liderou o ranking do número de focos: quatro. Três no bairro Vila Esperança e um no Morrotes.
“Parece pouco, mas é o suficiente para começar uma epidemia no estado. Houve dois casos de transmissão em Santa Catarina, mas não temos a circulação do vírus. Se a postura das pessoas não mudar, poderemos ter sérios problemas com a dengue neste ano”, salienta Cláudia.
Para ajudar no combate, só existe uma maneira: o engajamento da população. A batida receitinha de não deixar lixo que possa acumular água no seu terreno é a única maneira de eliminar o mosquito.
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